
O que esperar para os próximos dias?
O tempo continua a apresentar instabilidades, especialmente neste início de janeiro, devido à depressão Floriane, que tem trazido intensa precipitação e ventos fortes em várias partes do país. Em algumas localidades, a chuva acumulou quase 50% da média esperada para o mês, em apenas um único dia.
Os distritos mais afetados são Viana do Castelo e Porto, onde a Proteção Civil já registou 245 ocorrências relacionadas com as condições meteorológicas adversas.
Risco de fenômenos extremos
Em Peniche, uma localidade foi atingida por um tornado, ou um fenômeno similar, danificando diversas habitações. Apesar de o risco de vento forte não ser generalizado, algumas áreas específicas podem experienciar situações de vento extremo, com rajadas que podem chegar até 110 km/h.
Previsões de chuva e vento
Para a quarta-feira, espera-se um novo agravamento das condições meteorológicas, com previsões de forte agitação marítima e chuvas significativas, especialmente no norte do país. As previsões indicam que poderá haver ondas de até 10 metros na costa a norte do Cabo Carvoeiro.
O risco de fenómenos severos ainda está presente, e os modelos meteorológicos indicam valores alarmantes em certas regiões, com a expectativa de que a situação melhore apenas após o dia 11 de janeiro.
Após a tempestade: O que esperar?
As previsões apontam que, após esse período complicado, as condições climáticas em Portugal devem melhorar, com uma possível ausência de chuvas significativas até o final de janeiro, especialmente na região sul. Contudo, a previsão de seca persiste, e a possibilidade de nevoeiros e geadas está no horizonte.
Conclusão
A possibilidade de fenómenos extremos preocupa cada vez mais os cidadãos. Como você se sente em relação a essas mudanças climáticas? Share suas opiniões nos comentários!

